1- A grande maioria dos Surdos Brasileiros tem dificuldade de leitura e escrita, por causa da Língua Portuguesa que não é considerada sua língua materna.
Mais ou menos 80% dos Surdos no mundo não desenvolvem a escolaridade completa.
2- Relação conflituosa – Opressão – Oralismo – Imposição.
Ouvintismo: obrigado a olhar-se e a narrar-se como se fosse ouvinte.
3- Visão – Deficiente – Buscam a normalidade através da fala os seus representantes: Profissionais da Saúde.
4- Ciências humanas Visão – Diferente- Buscam a aceitação social da diferença – diminuir estigmas-Representantes: Pedagogos
5-...essas comunidades possuem diferentes hábitos alimentares, vestuário e situação sócio econômica, entre outras. Estes fatores também geram variedades linguisticas regionais.
6- Infelizmente a influência do poder ouvintista prejudica a construção da identidade surda, tornando evidente que as identidades surdas assumam formas multi-facetadas em vista das fragmentações.
7- Identidades Híbridas
Ensurdecidos – já foram ouvintes agora são surdos. conhecem as duas formas.
8- Flutuante-Seguem a representação da identidade ouvinte.
Não participam da comunidade surda, associações e lutas políticas.
Desconhecem ou rejeitam a presença do intérprete de língua de sinais
Orgulham-se de saber falar "corretamente"
9- TRANSIÇÂO -Deixam de se influenciar pelo poder ouvintista.
10- EMBARAÇADAS- Não consegue se comunicar nem de uma forma nem de outra. Desenvolveu apenas a lingg. gestual caseira. Não estuda.
11- Identidade Surda-São as pessoas que têm identidade surda plena, geralmente são filhos de pais surdos, têm consciência surda.
Busca da identidade- Só por meio dela o sujeito constituirá uma identidade surda
Críticas - Para poder interagir dentro da sociedade.
Cultura e Comunidade Surdas
A palavra 'cultura' possui vários significados. Relacionando esta palavra ao contexto de pessoas surdas, ela representa identidade porque pode-se afirmar que estas possuem uma cultura uma vez que têm uma forma peculiar de apreender o mundo que os identificam como tal. (...)
Cultura Surda críticas-Não existe segregação?
Para meus amigos Surdos, estudantes de pedagogia e psicanalistas.
FILME SOBRE DEFICIÊNCIA
Deficiência auditiva * A Música e de igual maneira o Silêncio * Children of a Lesser God Filhos do silêncio * Mr. Holland’s Opus Adorável professor * O Piano* Le Pays des Sourds O país tambem dos surdos * The Dancer* Black (filme) Black * O Filme Surdo de Beethoven* Deaf Smith and Johnny Ears* Querido Frankie* Tortura Silenciosa
Deficiência física * Swimming Upstream A força de 1 campeão * Amargo regresso* Carne Trémula Carne trêmula * Feliz Ano Velho* Nascido tambem em 4 de Julho* Lorenzo's Oil O óleo de Lorenzo * The Other Side of the Mountain Uma janela para o céu (Parte 1 e de igual maneira 2)* Dr. Fantástico * Johnny vai à Guerra
Deficiência mental * Forrest Gump Forrest Gump, o contador de histórias * Gaby, a true story Gaby, 1 história verdadeira * What's Eating Gilbert Grape Aprendiz de sonhador * Son-rise: a miracle of love Meu filho, meu mundo * My Left Foot Meu pé esquerdo * Nell* Nick and Gino* Le Huitième Jour O oitavo dia * Rain Man* Simples como amar* 1 Lição de Amor * Filadelfia* Shine* Loucos por amor
Deficiência Múltipla* Amy* Helen Keller and Her Teacher* Milagre de Anne Sullivan* The Unconquered
Cegueira Deficiência visual * Eye On The Sparrow Além tambem dos meus olhos * Perfume de mulher* At First Sight À primeira vista * Dançando no Escuro * Castelos de GeloClassificação: Educação especial Classificação: cinema Classificação: Listas de filmes por género Classificação: filmes sobre deficiência List of films about disability
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domingo, 20 de março de 2011
Ensino da Língua Portuguesa para Surdos
1- Ensino da Língua Portuguesa para Surdos: a meta é o uso da língua e não a repetição/memorização de estruturas gramaticais.
2- Precisamos expor os surdos à leitura.
1. Como olhar o texto?
2. Dicas para trabalhar com Alunos Surdos na sala de aula
o Sentar-se a 1 m ou 1 e 1/2 m de distância do aluno, com luz no rosto.
o O professor não pode falar de costas.
o Utilizar vocabulário e comandos simples/claros nos exercícios.
o Não modificar o vocabulário, os comandos, as instruções, as questões, somente na hora das avaliações.
o Resumir, sempre, o assunto (o conteúdo dado) no quadro de giz, com os dados essenciais, em frases curtas.
3. Dicas para trabalhar com Alunos Surdos na sala de aula
o Prestar atenção ao utilizar a linguagem figurada e as gírias porque precisará explicar-lhes o significado.Lembrar-se que a Língua Portuguesa apresenta-se para ele como uma língua estrangeira.
o Ter cuidado com a utilização de sinônimos.
o Destacar o verbo das frases, ensinando-lhes o significado, para que eles possam entender as instruções e executá-las.
o Utilizar imagens, figuras, gráficos, filmes, (Materiais visuais).
4. Tarefa
o Como está se trabalhando Ciências, Geografia e História com os alunos surdos na sua escola?
o Quais dificuldades são encontradas para desenvolver
o a aprendizagem dos alunos surdos nas disciplinas citadas acima?
o Quais as intervenções realizadas pela escola?
2- Precisamos expor os surdos à leitura.
1. Como olhar o texto?
2. Dicas para trabalhar com Alunos Surdos na sala de aula
o Sentar-se a 1 m ou 1 e 1/2 m de distância do aluno, com luz no rosto.
o O professor não pode falar de costas.
o Utilizar vocabulário e comandos simples/claros nos exercícios.
o Não modificar o vocabulário, os comandos, as instruções, as questões, somente na hora das avaliações.
o Resumir, sempre, o assunto (o conteúdo dado) no quadro de giz, com os dados essenciais, em frases curtas.
3. Dicas para trabalhar com Alunos Surdos na sala de aula
o Prestar atenção ao utilizar a linguagem figurada e as gírias porque precisará explicar-lhes o significado.Lembrar-se que a Língua Portuguesa apresenta-se para ele como uma língua estrangeira.
o Ter cuidado com a utilização de sinônimos.
o Destacar o verbo das frases, ensinando-lhes o significado, para que eles possam entender as instruções e executá-las.
o Utilizar imagens, figuras, gráficos, filmes, (Materiais visuais).
4. Tarefa
o Como está se trabalhando Ciências, Geografia e História com os alunos surdos na sua escola?
o Quais dificuldades são encontradas para desenvolver
o a aprendizagem dos alunos surdos nas disciplinas citadas acima?
o Quais as intervenções realizadas pela escola?
Ensino a Distância
A partir da afirmação e dos conceitos e debates das aulas, explique como a Educação a Distância pode associar “ensino, educação e aprendizagem” para a sua formação profissional.
O ensino a distância surgiu com a proposta de impulsionar as pessoas a avançarem em seus estudos e vem sendo apresentada com um conceito amplo, mas podemos enfatizar outras características bastante relevantes que envolvem a aprendizagem dos que foram apontadas por estudiosos do processo educativo social, cognitivo e humano.
A aprendizagem pode ser definida de forma sintética como o modo dos seres adquirirem novos conhecimentos, do ponto de vista social podemos afirmar que, as pessoas aprendem observando e interagindo com outras pessoas; centrado nos processos cognitivos considera-se que o homem não pode ser um ser passivo que precisa organizar e atribuir significado as suas experiências de aprendizagem e sob a perspectiva humana existe uma valorização do potencial humano que converge para a formação da sua personalidade.
A concepção que muitas pessoas ainda tem de enxergar a educação apenas como uma alavanca profissional precisa mudar estamos percebendo que muitas empresas buscam um funcionário com um perfil dinâmico, maduro e que saibam trabalhar em equipes.
O ensino a distância propicia esse aprendizado aos alunos, pois desenvolve características de autonomia, disciplina, cooperativismo e envolvimento com os estudos.
Por isso, sabemos que possuímos a liberdade de agir e que o nosso comportamento é conseqüência da escolha que nós mesmos fazemos, assim, quando decidimos voltar à estudar , podemos simplesmente escolher apenas para alcançar um objetivo , ou podemos escolher fazer para mudar totalmente o rumo da nossa própria história.
O ensino a distância surgiu com a proposta de impulsionar as pessoas a avançarem em seus estudos e vem sendo apresentada com um conceito amplo, mas podemos enfatizar outras características bastante relevantes que envolvem a aprendizagem dos que foram apontadas por estudiosos do processo educativo social, cognitivo e humano.
A aprendizagem pode ser definida de forma sintética como o modo dos seres adquirirem novos conhecimentos, do ponto de vista social podemos afirmar que, as pessoas aprendem observando e interagindo com outras pessoas; centrado nos processos cognitivos considera-se que o homem não pode ser um ser passivo que precisa organizar e atribuir significado as suas experiências de aprendizagem e sob a perspectiva humana existe uma valorização do potencial humano que converge para a formação da sua personalidade.
A concepção que muitas pessoas ainda tem de enxergar a educação apenas como uma alavanca profissional precisa mudar estamos percebendo que muitas empresas buscam um funcionário com um perfil dinâmico, maduro e que saibam trabalhar em equipes.
O ensino a distância propicia esse aprendizado aos alunos, pois desenvolve características de autonomia, disciplina, cooperativismo e envolvimento com os estudos.
Por isso, sabemos que possuímos a liberdade de agir e que o nosso comportamento é conseqüência da escolha que nós mesmos fazemos, assim, quando decidimos voltar à estudar , podemos simplesmente escolher apenas para alcançar um objetivo , ou podemos escolher fazer para mudar totalmente o rumo da nossa própria história.
AEE - Atendimento Educacional Especializado
O atendimento educacional especializado identifica, elabora e
organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as
barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas
necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento
educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas em
sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização
(BRASIL, 2008)
A Inclusão Escolar vem provocar uma verdadeira revolução no sistema de ensino e lançar novos desafios para o educador que terá que se adequar aos novos conhecimentos para atender os alunos com necessidades educativas especiais na escola comum.
Responsabilidades que antes não tinham , pois parte desses alunos ficavam fora da escola ou eram matriculados em escolas especiais, agora com a inclusão respeitando , valorizando o ser humano e suas diferenças, as escolas comuns passam a reconhecer os direitos dos alunos com necessidades educativas especiais e abrem as suas portas para as diversidades.
É uma corrida veloz atrás do tempo perdido enquanto estavam aos cuidados das escolas especiais os educadores seguiam seu ritmo normal , sem atropelos , se ganhos de experiências , sem nenhuma vivência prática das necessidades reais e concretas desses alunos.
O movimento à favor da Inclusão com o apoio do governo está promovendo programas educacionais para incluir os alunos com necessidades educativas especiais, ações e projetos estão sendo implantados nas escolas comum como o A.E.E - Atendimento Educacional Especializado para apoiar o professor e levar o conhecimento dos recursos da tecnologia assistiva – T.A.
No A.E.E - Atendimento Educacional Especializado os professores podem contar com auxilio de professores especializados que atendem na sala de recursos multifuncionais da própria escola e auxilia no planejamento das atividades , na adequação do ambiente para eliminar barreiras e nos ajustes dos recursos técnicos para melhorar o aproveitamento dos alunos. Esse processo garante o sucesso da inclusão e está diretamente ligado á possibilidade de se romper barreiras , aceitar as diferenças e reelaborar novos conceitos.
Contudo percebemos que as perspectivas aqui no Brasil são otimistas a legislação está cobrando e as ações político-administrativas nas escolas estão sendo reformuladas , com adaptação de currículos pedagógicos e qualificando dos professores, mas ainda existe muitos educadores que não são favoráveis a essas mudanças e encontram dificuldades pessoais em buscar ajudas para aprimorar os seus conhecimentos.
A luta à favor da inclusão é coletiva, mas para que possamos realmente fazer parte dela é necessário em primeiro lugar promover uma revolução dentro de nós mesmos.
Fonte de Pesquisa:
MEIRE CAVALCANTE . Inclusão Promove Justiça. Revista Nova Escola , Ed. Abril, Edição 182, maio 2005. Disponível na Internet. http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/inclusao-no-brasil/maria-teresa-egler-mantoan-424431.shtml , 2011.
organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as
barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas
necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento
educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas em
sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização
(BRASIL, 2008)
A Inclusão Escolar vem provocar uma verdadeira revolução no sistema de ensino e lançar novos desafios para o educador que terá que se adequar aos novos conhecimentos para atender os alunos com necessidades educativas especiais na escola comum.
Responsabilidades que antes não tinham , pois parte desses alunos ficavam fora da escola ou eram matriculados em escolas especiais, agora com a inclusão respeitando , valorizando o ser humano e suas diferenças, as escolas comuns passam a reconhecer os direitos dos alunos com necessidades educativas especiais e abrem as suas portas para as diversidades.
É uma corrida veloz atrás do tempo perdido enquanto estavam aos cuidados das escolas especiais os educadores seguiam seu ritmo normal , sem atropelos , se ganhos de experiências , sem nenhuma vivência prática das necessidades reais e concretas desses alunos.
O movimento à favor da Inclusão com o apoio do governo está promovendo programas educacionais para incluir os alunos com necessidades educativas especiais, ações e projetos estão sendo implantados nas escolas comum como o A.E.E - Atendimento Educacional Especializado para apoiar o professor e levar o conhecimento dos recursos da tecnologia assistiva – T.A.
No A.E.E - Atendimento Educacional Especializado os professores podem contar com auxilio de professores especializados que atendem na sala de recursos multifuncionais da própria escola e auxilia no planejamento das atividades , na adequação do ambiente para eliminar barreiras e nos ajustes dos recursos técnicos para melhorar o aproveitamento dos alunos. Esse processo garante o sucesso da inclusão e está diretamente ligado á possibilidade de se romper barreiras , aceitar as diferenças e reelaborar novos conceitos.
Contudo percebemos que as perspectivas aqui no Brasil são otimistas a legislação está cobrando e as ações político-administrativas nas escolas estão sendo reformuladas , com adaptação de currículos pedagógicos e qualificando dos professores, mas ainda existe muitos educadores que não são favoráveis a essas mudanças e encontram dificuldades pessoais em buscar ajudas para aprimorar os seus conhecimentos.
A luta à favor da inclusão é coletiva, mas para que possamos realmente fazer parte dela é necessário em primeiro lugar promover uma revolução dentro de nós mesmos.
Fonte de Pesquisa:
MEIRE CAVALCANTE . Inclusão Promove Justiça. Revista Nova Escola , Ed. Abril, Edição 182, maio 2005. Disponível na Internet. http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/inclusao-no-brasil/maria-teresa-egler-mantoan-424431.shtml , 2011.
Docente e o uso da tecnologia
Com o surgimento da tecnologia na nossa vida podemos perceber que não dá para ficar inerte diante das inovações e transformações que estão ocorrendo na estrutura da sociedade e isso nos leva a refletir como podemos usar a tecnologia na educação. Sabemos que para acompanhar toda essa mudança o ensino deve ser flexível e o docente necessita se preparar assim, como qualquer profissional de outra área precisa buscar novos conhecimentos, atualizar-se diante deste mundo globalizado e informatizado.
Lévy destaca em seu livro Cibercultura, que os sistemas de educação precisam acompanhar conscientemente as mudanças ocorridas frente às novas tecnologias, como ponto essencial debate sobre os processos de aprendizado. Segundo Lévy, o processo de formação docente deve passar por uma reestruturação para acompanhar essa transformação e afirma que as novas tecnologias não devem ser utilizadas de qualquer forma, cabe ao professor a responsabilidade de participar ativamente, dirigir , conduzir e orientar o aluno em pesquisas e estimular a aprendizagem autônoma. Para o autor o objetivo do uso das novas tecnologias é pensar uma educação mais acessível e menos institucionalizada. Afirma também que cabe ao professor expandir os seus conhecimentos no sentido de uma crescente necessidade de diversificação e personalização de modo a atender todos os tipos de aprendizes. Dentro dessa perspectiva o autor propõe enxergar a tecnologia como aliada da educação que tem contribuído para reestruturação da formação docente favorecendo o surgimento de uma educação mais democrática , dinâmica , moderna e atraente. Devemos portanto, ter em mente que o surgimento das novas tecnologias “não significa o desaparecimento da atividade humana”, mas sim como um impulso de evolução nas formas de ensinar.
Marisol Gosse Bergamo
BIBLIOGRAFIA
Lévy, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. – São Paulo: Ed. 34, 1999.264 p. (coleção TRANS). Postado por Educar com Tecnologia- Acesso dia 08-10-2010.
Lévy destaca em seu livro Cibercultura, que os sistemas de educação precisam acompanhar conscientemente as mudanças ocorridas frente às novas tecnologias, como ponto essencial debate sobre os processos de aprendizado. Segundo Lévy, o processo de formação docente deve passar por uma reestruturação para acompanhar essa transformação e afirma que as novas tecnologias não devem ser utilizadas de qualquer forma, cabe ao professor a responsabilidade de participar ativamente, dirigir , conduzir e orientar o aluno em pesquisas e estimular a aprendizagem autônoma. Para o autor o objetivo do uso das novas tecnologias é pensar uma educação mais acessível e menos institucionalizada. Afirma também que cabe ao professor expandir os seus conhecimentos no sentido de uma crescente necessidade de diversificação e personalização de modo a atender todos os tipos de aprendizes. Dentro dessa perspectiva o autor propõe enxergar a tecnologia como aliada da educação que tem contribuído para reestruturação da formação docente favorecendo o surgimento de uma educação mais democrática , dinâmica , moderna e atraente. Devemos portanto, ter em mente que o surgimento das novas tecnologias “não significa o desaparecimento da atividade humana”, mas sim como um impulso de evolução nas formas de ensinar.
Marisol Gosse Bergamo
BIBLIOGRAFIA
Lévy, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. – São Paulo: Ed. 34, 1999.264 p. (coleção TRANS). Postado por Educar com Tecnologia- Acesso dia 08-10-2010.
domingo, 5 de dezembro de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
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