FILME SOBRE DEFICIÊNCIA


Deficiência auditiva * A Música e de igual maneira o Silêncio * Children of a Lesser God Filhos do silêncio * Mr. Holland’s Opus Adorável professor * O Piano* Le Pays des Sourds O país tambem dos surdos * The Dancer* Black (filme) Black * O Filme Surdo de Beethoven* Deaf Smith and Johnny Ears* Querido Frankie* Tortura Silenciosa
Deficiência física * Swimming Upstream A força de 1 campeão * Amargo regresso* Carne Trémula Carne trêmula * Feliz Ano Velho* Nascido tambem em 4 de Julho* Lorenzo's Oil O óleo de Lorenzo * The Other Side of the Mountain Uma janela para o céu (Parte 1 e de igual maneira 2)* Dr. Fantástico * Johnny vai à Guerra
Deficiência mental * Forrest Gump Forrest Gump, o contador de histórias * Gaby, a true story Gaby, 1 história verdadeira * What's Eating Gilbert Grape Aprendiz de sonhador * Son-rise: a miracle of love Meu filho, meu mundo * My Left Foot Meu pé esquerdo * Nell* Nick and Gino* Le Huitième Jour O oitavo dia * Rain Man* Simples como amar* 1 Lição de Amor * Filadelfia* Shine* Loucos por amor
Deficiência Múltipla* Amy* Helen Keller and Her Teacher* Milagre de Anne Sullivan* The Unconquered
Cegueira Deficiência visual * Eye On The Sparrow Além tambem dos meus olhos * Perfume de mulher* At First Sight À primeira vista * Dançando no Escuro * Castelos de GeloClassificação: Educação especial Classificação: cinema Classificação: Listas de filmes por género Classificação: filmes sobre deficiência List of films about disability
Diretorio Completo de Paginas
Tudo Sobre - Brasília Virtual - http://BrasiliaVirtual.Info

terça-feira, 1 de junho de 2010

O que os pais e professores precisam saber sobre surdez

O Aprendiz tem um novo portal (www.aprendiz.org.br) cujo conteúdo é atualizado diariamente. Esta página que você está visitando é antiga e não recebe mais atualização.


Durante meu contato com crianças surdas pude perceber que a família e o professor são fundamentais para o bom desenvolvimento da criança surda.
Muitos pais não conhecem outras formas alternativas de comunicação e criam um código de comunicação que somente os que moram com a criança conhecem chamado de linguagem caseira essa maneira de comunicação é extremamente prejudicial para a criança surda.
Na escola a criança surda não se sente bem porque o professor e seus colegas de classe não conseguem interpretar seus gestos.
Os pais de crianças surdas tem a obrigação de oferecer outra forma de linguagem para seu filho com que ele possa se comunicar não somente com os que convivem com ele e sim, com toda a sociedade.
Todos nós em nossa vida passamos por uma situação delicada, mas, falamos e a medida que podemos procuramos nós mesmos resolver, os surdos não estão livres de passarem por situações delicadas é preciso que outras pessoas possam compreendê-los para poder interpretá-los, existem casos graves que aconteceram com surdos e que somente um intérprete pode resolver.
Oralismo é a linguagem padrão do mundo ouvinte, mas, a Língua de Sinais é a forma de expressão que o surdo elegeu como primeira língua por ser mais fácil de ser aprendida e possui estrutura frasal própria.
Na Língua de Sinais as mãos são utilizadas de maneira metódica seguindo quase sempre os mesmos sinais para as mesmas coisas o que facilita muito a interpretação por outras pessoas que conhecem a Língua de Sinais (LIBRAS).
Para o professor a exigência é o respeito a cultura do surdo e o conhecimento da língua de sinais LIBRAS , mas, o mais importante é estar disposto a aceitar está criança e entender que ela é diferente e aprende diferente.
Depois, é procurar conhecer quais são suas diferenças e procurar um método adequado para trabalhar essas diferenças e não ver nessas diferenças limitações o profissional que atua com a criança surda deve estar sempre alerta ao método que trás os melhores resultados no aprendizado e deve estar também preparado para um envolvimento afetivo total sem restrições.
Os pais e professores que acreditam que seu filho surdo ou aluno pode se desenvolver dentro de suas possibilidades igualmente aos ouvintes farão tudo para que isso aconteça, já os pais e professores que não se importam nem em ensinar uma linguagem aceitável na sociedade e falam com seu filho somente o essencial somente para comandar ações esses não contribuem em nada, pelo contrário prejudicam.
E assim também são os professores que preocupados apenas com o diagnóstico do aluno, se for surdo profundo então, a escola vem abaixo professor e coordenador, todos querendo fazer com que este aluno vá para uma escola especializada que atenda alunos surdos.
O professor não se dá a chance de enfrentar este desafio e nem ao menos permite que o aluno o faça que demonstre seus talentos; o professor já o discrimina sem conhecer , segundo Rubem Alves autor do livro "Conversas com quem gosta de ensinar" ser professor é profissão, e ser educador é vocação".
Acredito no potencial do educador que outrora se encontra adormecido e nada como bons desafios para despertá-los.
O professor que têm em sua sala de aula, aluno com deficiências físicas e neurosensoriais que são perspectivas estando consciente desta diferença procurará recursos que o auxiliem para fazer com que o aluno aprenda.
Primeiro saber qual a diferença que o aluno apresenta, depois procurar ajuda de outros profissionais especializados.
Existem outros tipos de distúrbios de aprendizagem que julgo serem piores, porque pais e professores não conseguem perceber e com isso a criança é tratada de desatenta , desleixada e sem ter conhecimento do seu problema passa a vida inteira sofrendo, os professores que desconhecem os distúrbios de aprendizagem não saberão fazer o diagnóstico, portanto não irão procurar ajuda.
Percebo que a Escola Inclusiva é vista como um Bicho Papão que assusta os professores despreparados e também as crianças especiais, porque obriga a aceitar a criança, mas, não dá o preparo e não fornece os recursos pedagógicos para receber essas crianças.
Os surdos precisam de oportunidades para que possam desenvolver seu potencial e assim enfrentar esse mundo competitivo e preconceituoso.
Os pais que se interessam em fazer com que seu filho aprenda a comunicação do mundo ouvinte com certeza estará proporcionando ganhos elevados para seu filho.
O desenvolvimento da linguagem por meio da língua oral que é o padrão do mundo ouvinte não é uma linguagem fácil de ser aprendida pelos surdos.
Por isso faço uma recomendação aos pais não se detenham apenas na linguagem oral sejam flexíveis se perceberem que está sendo penoso para o filho aprender o Oralismo aceitem a língua de sinais e adotem o Bilingüismo que considera a língua de sinais como língua materna dos surdos e aprendam com eles e para eles o Ballet das Mãos.

Arte Inclusiva no Memorial da América Latina

1ª Semana de Atenção ao Portador de Necessidades Especiais


A equipe de reportagem do Sentidos esteve presente na "1ª Semana de Atenção ao PNE". O evento foi realizado pelo Memorial da América Latina conjuntamente com o SENAI, de 18 a 21 de setembro e teve o apoio de: OAB-SP, PSH Brasil, Tyrex, Aba Adesivos, Associação dos Amigos da Fundação Memorial da América Latina.

Organizado pelo Grupo Especial de Trabalho para Projetos Especiais no Memorial da América Latina, formado por Ângela Barbour, produtora cultural artística, Carlos Alexandre Campos, deficiente visual, assistente administrativo e Sidnei da Silva, coordenador de monitoria, juntamente com o SENAI Itu-SP, dirigido por Helvécio Siqueira de Oliveira, que se especializou no atendimento às PPDS.

Foi realizada as seguintes oficinas: Modelagem em Argila com modelo vivo, para deficientes visuais e videntes com olhos vendados, Tornearia Cerâmica para deficientes auditivos, Sensibilização e conscientização sobre necessidades especiais aberto ao público em geral, Softwares de voz e impressão, para deficientes visuais, no Salão de Atos Tiradentes. E também a palestra: Políticas de inclusão das pessoas com necessidades especiais na sociedade, com a presença de Alan Cortez de Lucena, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos e Interesses Jurídicos dos Deficientes, Helvécio Siqueira de Oliveira, diretor do SENAI Itu-SP e Fábio Magalhães, presidente do Memorial da América Latina, no Auditório da Biblioteca Latino-Americana Victor Civita, e a Visita Monitorada, pela artista Maria Bonomi aos deficientes visuais, no Anexo dos Congressistas.

Conversamos com os profissionais e participantes deste evento e esperamos que aconteçam outros em breve.

Marissol Gosse Bergamo, pedagoga, habilitada em deficiência da comunicação, trabalha no Senai-Itu há um ano, disse: "O trabalho com a argila é terapêutico, faz despertar habilidades no surdo e faz com que ele possa tornar-se autônomo. No Senai, existe também a preocupação dele tornar-se profissional e empregar-se no setor industrial, buscando a inserção no mercado de trabalho, encaminhando e assessorando dentro das empresas".

Adriana Maria Scavacini formada em Letras Português-Inglês, trabalha há três anos com pessoas especiais, utilizando Libras e a escrita em Braille. Neste evento Adriana aplica a sensibilização e conscientização sobre necessidades especiais: "O objetivo é sensibilizar as pessoas videntes em relação às necessidades das pessoas não videntes". E a informática com softwares de voz e impressão em braille. "O Senai Ítalo Bologna", de Itu, SP, oferece o curso de leitura e escrita em braille à distância, especialmente para docentes, curso esse em média com um ano de duração é realizado por correspondência. E também a transcrição de livros para o sistema braille e em ampliado" enfatiza Adriana. Maiores informações podem ser atendidas pelo tel. (11) 4023 0869 ou DDG 0800 55 1000.

Marcos Rosa participou da sensibilização falou: "Num primeiro momento tive euforia de estar participando, o trajeto achei fácil, pois estava sendo acompanhado pela orientadora, que com uma voz serena e agradável, indicava o caminho e as tarefas a serem realizadas". Marcos deixou a seguinte mensagem: "Está na hora de gerar mais grupos representativos, que possam estar lutando pelos direitos das pessoas deficientes".

Carla Barbisan participou como voluntária da modelagem servindo como modelo vivo de "toque", tanto para os deficientes visuais quanto para videntes (com os olhos vendados) disponibilizando cabeça, mãos e pés, falou desse trabalho, que foi realizado pela primeira vez dentro de um evento e na sua vida: "Foi estranho, pois eram muitas pessoas tocando ao mesmo tempo, mas é gratificante ver o resultado dessa observação que eles conseguem fazer através do toque, percebi uma certa dificuldade das pessoas estarem me tocando, em função dessa proibição do cotidiano, podendo tocar apenas em pessoas íntimas, o resultado foi estimulante, tanto para mim, como modelo profissional, quanto para as pessoas que trabalham com deficientes visuais, e para os videntes uma experiência nova, ao sentir o corpo através do tato, sem ajuda da visão".

Ângela Barbour (que ministrou a oficina de modelagem em argila para deficientes visuais) disse: "A experiência superou as expectativas, a troca foi riquíssima, as pessoas com as suas dificuldades aprendendo novos sentidos, como a visão tátil. Foi interessante observar a diferença entre o modelado visual e o tátil. A peça não reconhecida visualmente, era facilmente percebida com os olhos vendados. Como artista plástica, cursando o mestrado em Poéticas Visuais, na USP, me vejo envolvida, na produção de uma poética visual, para os que não podem ver. Com certeza uma nova visão se fez possível nas pessoas que interagiram com as oficinas".

Helvécio Siqueira de Oliveira, diretor do Senai, Itu, SP, falou do programa de inclusão dos portadores de necessidades especiais nas unidades do Senai: "O programa coordenado pelo Senai Nacional tem como foco principal a inclusão dos ppds em todas as unidades e cursos do Senai, para tanto as escolas estão sendo adaptadas na sua estrutura física e didática para o atendimento dessas pessoas, caso você conheça alguma pessoa especial, que necessite de formação profissional, indique a escola Senai mais próxima, ou ligue 0800 551000 ou ainda acesse www.senai.sp.br ou e-mail: helvecio@sp.senai.br".

FATEC-ID promoveu curso gratuito de Libras

FATEC-ID promoveu curso gratuito de Libras
- Com o objetivo de fortalecer o seu compromisso educacional e social, a FATEC-ID (Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba), por meio do Núcleo de Estudos de Línguas, promoveu dia 15 de novembro, na própria sede, uma oficina gratuita de Libras (Língua Brasileira de Sinais) para professores.
Na programação estavam tópicos como: O que é língua de sinais? O que é Libras? Diferenças entre Libras e Língua Portuguesa, Mitos sobre surdez, Cultura surda, Expressão corporal e facial, Sinal e contexto e Percepção visual.
Assim, os participantes, entre outras coisas, tiveram a oportunidade de aprender e praticar sinais básicos de forma contextualizada, com situações do cotidiano.
O conteúdo foi ministrado pela professora Marisol Gosse Bergamo, Pedagoga habilitada em Deficiência da Audiocomunicação, Pós-graduada em Inteligência Multifocal e Psicanálise Educacional e Especilizada em Língua Brasileira de Sinais e Educação Especial.

Alunas, professoras no curso de LIBRAS
Segundo ela, a conscientização de toda a sociedade deve se dar a partir do reconhecimento da Língua de Sinais, como forma natural de expressão da Comunidade Surda. “A Língua de Sinais, por muito tempo, foi confundida com gestos o que acarretava grande preconceito da sociedade. Mas foi reconhecida oficialmente em 2002, como uma Língua visual-gestual, que possui uma gramática própria, com regras específicas em todos os níveis lingüísticos, com a mesma importância da Língua oral-auditiva”, afirma. Para a professora, a importância de aprender Libras é uma necessidade de familiares, professores e da sociedade de modo geral. “É o primeiro passo para que a Inclusão se torne realmente efetiva”, finaliza.
Assessoria de Imprensa:
Palavra Comunicação
Rachel Severo Alves Neuberger – MTB 4039
(19) 9139-0373
severo.rachel@gmail.com

Voltar